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Cientistas descobrem um naufrágio de 2.000 anos contendo jarras de vinho bem preservado

Cientistas descobrem um naufragio de 2000 anos contendo jarros de

Os destroços de um antigo navio de carga romano datado de um século aC foram descobertos em águas gregas, produzindo uma carga útil que inclui 6.000 potes de comida e vinho bem preservado.

A embarcação, descoberta por cientistas usando tecnologia de sonar, foi declarada uma descoberta significativa, pois ajudará os pesquisadores a traçar a história das rotas marítimas do Mediterrâneo quando o Império Romano estava no auge.

3/3 Perfeito Estado

Cerca de 6.000 potes chamados de ânforas, conhecidos por sua aparência de jarro que inclui gargalos estreitos e duas alças, foram encontrados no navio afundado de 110 pés, quase todos em perfeitas condições. Cerca de metade do barco está soterrado por areia e sedimentos perto do município pesqueiro de Fiskardo, em Kefalonia, uma ilha localizada a oeste do continente grego.

Os pesquisadores esperam escavar o resto do navio de madeira no futuro para ver que outros segredos estão sob a superfície, mas a descoberta já é vista como um avanço, visto que o navio está em excelentes condições. Três outros naufrágios também foram descobertos anteriormente, mas nenhum deles tinha nem perto da quantidade de carga que este. Duas das descobertas anteriores revelaram que os destroços não foram apenas fortemente danificados, mas também saqueados.

2/3 Estruturas Significativas

Sua localização perto de Kefalonia sugere que Fiskardo pode ter desempenhado um papel importante como porto para os marinheiros romanos, uma vez que estruturas significativas como uma tumba romana, cemitério e edifícios que facilitam os banhos também foram encontrados na ilha. Isso sugere que o antigo local de atracação era uma parada importante para os transportadores marítimos de mercadorias como vinho, grãos, azeite e azeitonas que voltavam para Roma para entregar a carga.

A descoberta é resultado de um programa de pesquisa conduzido pela Universidade de Patras, na Grécia, que começou em 2014 e envolveu vários arqueólogos e geofísicos. A equipe, a bordo do navio de pesquisa Socrates, usou o mais recente sonar de alta resolução e equipamento de aquisição de dados para ajudar a diferenciar entre estruturas feitas pelo homem e ambientes naturais no fundo do mar Mediterrâneo.

1/3 Informações Adicionais

Além de obter mais informações sobre as rotas comerciais, os cientistas esperam usar a descoberta para aprender mais sobre a construção naval romana e o armazenamento de carga e descobrir o que afundou o navio em primeiro lugar.