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A TSA interceptou uma píton escondida no disco rígido de um computador em um voo da Espanha para Barbados.

TSA intercepta um Python real sendo contrabandeado em um disco MIAMI, FL – 04 DE OUTUBRO: Os passageiros esperam para passar pela segurança ao lado da recém-inaugurada pista TSA PreCheck (vista à esquerda) que a Administração de Segurança de Transporte lançou para reduzir o tempo que os passageiros pré-selecionados precisam para ficar na fila de segurança tradicional no Aeroporto Internacional de Miami Aeroporto em 4 de outubro de 2011 em Miami, Flórida. O programa piloto foi lançado hoje para os passageiros usarem a triagem de segurança acelerada em Miami, Atlanta, Detroit e Dallas/Fort Worth. A pista tem um detector de metais

Um voo com destino a Barbados no domingo poderia ter terminado com o mesmo enredo de Snakes On A Plane, se não fosse o escrutínio da Administração de Segurança nos Transportes. Foi quando a equipe de segurança do Aeroporto Internacional de Miami descobriu uma píton enrolada dentro de um disco rígido externo depois que a suspeita peça de bagagem passou por um rastreador.

A unidade foi inicialmente sinalizada por conter o que se acreditava ser matéria orgânica, o que automaticamente fez as autoridades pensarem que uma bomba estava escondida dentro. Mas quando descobriu que o objeto era mais do tipo escorregadio, foi quando a equipe despachou a US Fish and Wildlife para levar o animal. A segurança multou o dono da cobra e nenhum dos dois conseguiu embarcar.

A TSA não acreditava que, se a cobra tivesse passado pela segurança, ela representaria uma ameaça iminente, já que estava embalada em confins de metal que a impediriam de escapar. Mas os animais que são banidos porque representam um risco de fuga ou não são considerados animais de apoio emocional já foram contrabandeados com sucesso antes. Alguns até escaparam mastigando fios ou quaisquer outras barreiras que os contenham.

Houve dois outros casos na Flórida nos últimos anos de passageiros tentando fazer com que seus animais de estimação questionáveis ​​​​passassem pela segurança. Um homem em 2011 tentando embarcar em um voo de Miami foi pego pela segurança que descobriu que o passageiro havia amarrado cobras e tartarugas em seu corpo. No ano seguinte, no Aeroporto Internacional de Fort Lauderdale-Hollywood, uma mulher não conseguiu passar pelos postos de controle quando a equipe encontrou uma cobra em seu sutiã.

Internacionalmente, casos de contrabando de animais em voos são bastante comuns, principalmente quando estão envolvidas espécies ameaçadas de extinção. Um caso em Bangkok em 2011 envolveu um homem que conseguiu fazer malas contendo dois leopardos, paters e macacos, bem como um urso preto. Nesse mesmo ano, as autoridades argentinas prenderam um homem tentando roubar 247 aranhas e répteis.

O único caso conhecido em que o contrabando de animais envolveu mortes de aviões ocorreu em 2010 a bordo de um crocodilo doméstico da República Democrática do Congo que escapou de sua bagagem durante o voo, causando pânico generalizado, resultando em um acidente que matou todos, exceto um de seus 21 tripulação e passageiros. Curiosamente, o crocodilo sobreviveu.